Ninguém deita-se da cama mais aborre-cido em uma noite de domingo do que o estudante, o lente, o empregado público, o jornaleiro, enfim, do que todo mundo – católico, bem entendido, – à exceção do soldado, do escravo e outros miseráveis, para os quais não há domingo nem dia santo, e do imperador, do duque, do frade e outros, para os quais todo o dia é dia santo.